A mãe da Lulu não a
colocou no bebê conforto
Criança que vai na cadeirinha curte as férias inteirinhas!
Veja o vídeo e fique por dentro da campanha!
Dentre as causas acidentais, o trânsito é a que mais mata
crianças no Brasil. Vamos mudar essa realidade?
Você sabia que o trânsito mata cerca de 3 a 4 crianças por dia?
O uso correto dos equipamentos de segurança aumenta em 71% a probabilidade da criança superar com vida uma colisão.
No entanto, especialistas apontam que 8 em cada 10 desses equipamentos são utilizados incorretamente.
Quais são os erros mais comuns?
ESCOLHA DO
EQUIPAMENTO
Para a escolha certo do equipamento, deve-se atentar ao peso e a altura da criança, como também, observar a categoria equivalente a faixa etária.
INSTALAÇÃO DO
EQUIPAMENTO
Cuidado com a instalação. Segurando na base, tente balançar a cadeirinha com força para os lados ou para frente, se ela se mover mais de 2,5 cm para qualquer direção é porque a instalação está incorreta.
QUANDO MUDAR
PARA O CINTO
Crianças menores de 10 anos e que não alcançaram 1.45m de altura, é recomendado que o transporte seja feito no banco traseiro, com o uso do chamado “dispositivo de retenção”, para adequação do cinto de segurança do veículo ao corpo da criança.
Assista aos vídeos informativos
1
Utilização incorreta
dos equipamentos
2
Escolha do equipamento para bebês
3
Escolha do equipamento para crianças de 1 a 4 anos
4
Escolha do equipamento para crianças acima de 4 anos
5
Como saber se instalei corretamente?
Adaptação
Pode ser que no começo os bebês pareçam não estar muito confortáveis ou que chorem quando os prendemos na cadeirinha. As crianças maiores também reclamam e às vezes encaram a cadeirinha como um castigo e não como algo para o bem delas.
É difícil ver um bebê ou uma criança chorando, pedindo para tirar ela dali, para a deixar livre, mas é algo realmente necessário para a segurança delas.
E não adianta usar a cadeirinha só em trajetos longos porque estudos apontam que cerca de 60% dos acidentes ocorrem em um raio de até 1km da residência das famílias e mesmo colisões em baixa velocidade já podem causar danos irreversíveis ao corpo frágil das crianças.
Cerca de 33 crianças são hospitalizadas todos os dias devido ao trânsito e a sua não precisa entrar nessa estatística.
Com os bebês é recomendado que um adulto fique no banco de trás com ele ou se não for possível, se o bebê começar a chorar, é indicado que encoste o carro em um lugar seguro para o acalmar. Pode ajudar falar com ele, cantar e, claro, dar muito carinho, mas sempre sendo forte e o mantendo no equipamento, para que entenda que chorando ou não o lugar dele é ali.
Com as crianças maiores já dá para explicar mais, dizer que todos usamos algo no carro para nos proteger, como o cinto de segurança. Também pode dizer que da cadeirinha e do assento elevado ela pode ver melhor a rua pela janela e pode até ajudar os pais orientando o caminho.
Enfim, cada família tem a sua forma de ajudar as crianças nessa adaptação e com o tempo todos se acostumam!
Dicas úteis
Concurso de Karaokê
Ouvir música é muito comum nas viagens longas, mas que tal fazer um karaokê com as músicas preferidas das crianças?
História Coletiva
Estimule a imaginação das crianças com uma contação de histórias. Alguém começa com um trecho como: "Naquela casa, há muitos anos, morava um casal..." e cada pessoa completa com uma frase para continuar a história.
Contagem de carros
Proponha às crianças que contem os carros de cores ou tipos diferentes que aparecem ao longo da estrada. É uma forma de treinar memória e percepção e elas ficam entretidas por muito tempo.
Palavras começadas com as letras das placas dos carros
Para estimular o vocabulário, proponha que eles pensem em palavras que começam com as letras das placas dos carros.
Depoimentos dos pais
“Explico que se não utilizar faz dodói no coração da mamãe”
Daniele, mãe do Lorenzo de 3 anos, Curitiba
“Uma conversa e um ursinho afivelado no cinto ao lado da pequena funciona muito bem! Ela vê o ursinho e segue o exemplo!”
Andréa Diniz, mãe da Elisa de 1 ano e 9 meses, de Erfurt, na Alemanha
“Usamos brinquedos, chupeta, música...”
Suellem, mãe da Maria Clara, de Curitiba
Minha filha no início não gostava muito, porém sempre explicamos e, pela segurança dela, exigimos que ela fique na cadeirinha.”
Douglas, pai da Laura, de 1 ano e 2 meses, de São Paulo
“Desde pequenos conversamos sobre a importância de usar. Hoje eles próprios se "fecham" sozinhos, não precisamos nem pedir.”
Cristiano Prata, pai do Felipe de 10 anos e do Diego, de 8 anos, de Piracicaba/SP.
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