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Triunfo Transbrasiliana apoia o Agosto Lilás

  • Foto do escritor: contatoekloos
    contatoekloos
  • 15 de ago.
  • 2 min de leitura
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Saber identificar sinais e situações de risco é o primeiro passo para enfrentar a violência contra as mulheres e construir um país mais seguro, justo e com igualdade para todas. De acordo com a pesquisa divulgada no Fórum Brasileiro de Segurança Pública, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras relataram ter sofrido algum tipo de violência — física, sexual ou psicológica — entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025. Isso representa, aproximadamente, 27,6 milhões de mulheres, com 16 anos ou mais que vivenciaram alguma experiência traumática.


Diante deste cenário de insegurança, durante todo o mês de agosto, a Triunfo Transbrasiliana, concessionária responsável pela administração de 321,6 quilômetros da BR-153/SP, adere ao Agosto Lilás, campanha nacional de enfrentamento à violência contra a mulher.  A campanha visa sensibilizar e informar a população sobre a identificação de situações de violência e os canais disponíveis para denúncias, promovendo uma rede de apoio e proteção para as vítimas.


Como parte da ação, a Concessionária vai divulgar conteúdos informativos sobre os diferentes tipos de violência — física, psicológica, sexual, patrimonial e moral — em seus canais de comunicação, reforçando que todas precisam ser combatidas. “É crucial que as mulheres possam ter segurança para que vivam sem medo. Garantir respeito, proteção e apoio a quem mais precisa é dever de todos. Por isso, é muito importante que as pessoas denunciem qualquer tipo de violência contra as mulheres”, afirmou Pricilla Ratto, Gerente de Comunicação e Sustentabilidade da Triunfo Transbrasiliana.


A campanha será divulgada nas redes sociais (Instagram @br153sp, X, LinkedIn), no site institucional e nos Painéis de Mensagem Variável (PMVs) distribuídos ao longo da rodovia.


Principais tipos de violência:

  • Ofensas verbais: 31,4% das mulheres relataram insultos, humilhações ou xingamentos, um aumento de 8 pontos percentuais em relação a 2023. Isso representa cerca de 17,7 milhões de brasileiras 

  • Agressão física: 16,9% das mulheres sofreram batidas, tapas, empurrões ou chutes, a maior prevalência registrada desde 2017. Aproximadamente 8,9 milhões de mulheres foram vítimas desse tipo de violência 

  • Ameaças de agressão: 16,1% das mulheres foram ameaçadas de sofrer algum tipo de agressão física, totalizando cerca de 8,5 milhões de vítimas 

  • Stalking: 16,1% das mulheres foram vítimas de perseguição, também representando cerca de 8,5 milhões de brasileiras 

  • Abuso sexual: 10,7% das mulheres sofreram abuso sexual ou foram forçadas a manter relações sexuais contra sua vontade, afetando aproximadamente 5,3 milhões de mulheres 


Canais de denúncias:

  • Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher

  • Disque 190 – Polícia Militar

  • Disque 191 – Polícia Rodoviária Federal (PRF)

  • Delegacia da Mulher (DEAM)

  • Aplicativo “Proteja Brasil”

  • Aplicativo “SOS Mulher” (disponível em alguns estados, como SP)


 
 
 

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