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Triunfo Transbrasiliana adere ao Movimento Afaste-se


Triunfo Transbrasiliana adere ao Movimento Afaste-se

Em busca de proteger os profissionais que atuam salvando vidas na prestação de atendimento médico em acidentes, de socorro mecânico, conservação e de sinalização ao longo do trecho, a Triunfo Transbrasiliana, Concessionária que administra a BR-153/SP, aderiu ontem (07) ao Movimento “Afaste-se”, da CCR Rodovias.


O evento, que aconteceu na Base da PRF de São José do Rio Preto, celebrou a adesão da empresa ao movimento que já conta com CCR Rodovias – idealizadora do projeto –, Grupo EcoRodovias e Arteris. A proposta é reforçar com o motorista que ao perceber uma situação que envolva qualquer tipo de atendimento nas rodovias, principalmente no acostamento, mude de faixa sempre que for possível e seguro ou reduza a velocidade do veículo em até 40 km/h a menos que o limite regulamentado para a rodovia. Com essas atitudes preventivas ao volante, acidentes podem ser evitados.  


O Diretor-Presidente da Triunfo Transbrasiliana, Hamilton Amadeo, reforçou sobre a importância do movimento para a segurança de profissionais que atuam na rodovia como dos usuários em geral. “Fazer parte desta corrente de segurança viária é mais um passo importante da Concessionária para preservar vidas. Além de nossas equipes operacionais serem treinadas sobre o tema, reforçaremos com os condutores sobre a importância de ficar atento a qualquer tipo de ocorrência na pista. Não vamos medir esforços para mudar a cultura de segurança dos motoristas que trafegam pela nossa rodovia”, comentou.


A cerimônia contou a presença de diversas autoridades de iniciativa pública e privada como: o Diretor Geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, Rafael Vitale; Diretor da ANTT, Luciano Lourenço; do Prefeito de São José do Rio Preto, Edinho Araujo; do Superintendente da Polícia Rodoviária Federal – PRF de São Paulo,  Almeida Júnior; do Presidente da CCR Rodovias, Eduardo Camargo; do Diretor de Operações da CCR Rodovias, Fausto Camilotti e do Superintendente de Contratos da EcoRodovias, Lucas Ruzene.



Treinamentos


Para explicar sobre o “Afaste-se”, as equipes operacionais da Concessionária passaram por um treinamento sobre a importância de sinalizar corretamente os locais de ocorrências e evitar riscos de acidentes. Foram utilizados maquetes e brinquedos (carros, caminhões, bonecos, cones de sinalização, entre outros) para simular, de forma didática, possíveis situações de ocorrências na pista.    

Com a chegada da Triunfo Transbrasiliana, o “Afaste-se” conta agora com 29 Concessionárias que atuam em 11 estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Tocantins.



Lei norte-americana  


O Movimento “Afaste-se” foi trazido ao Brasil pelo Grupo CCR, em 2022 no Sistema Anhanguera-Bandeirantes (CCR AutoBan), e inspira-se na “Move Over Law”, lei de trânsito dos Estados Unidos que busca proteger aqueles que prestam serviços nas rodovias. Atualmente, todos os 50 estados americanos possuem regulamentações que determinam a redução de velocidade e mudança de faixa pelo motorista ao visualizar atendimentos nas vias ou no acostamento.


A legislação surgiu após um acidente com o paramédico James Garcia, enquanto realizava um atendimento, há quase 30 anos. Ele se recuperou e iniciou o movimento, que, em 1996, virou lei na Florida e, depois, se espalhou pelos Estados Unidos. “Todo motorista precisa saber: quando vir luzes piscando à frente, deve-se diminuir a velocidade, afastar-se, e estar preparado para parar. Precisamos lembrar aos condutores que estamos lá para salvar vidas e que merecemos o seu respeito e paciência para realizar o nosso trabalho”, diz Garcia.


No Brasil, o Código de Trânsito estabelece que o condutor deve “guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas”. No entanto, ainda não há legislação específica ou orientação equivalente à lei norte-americana para proteção das equipes de atendimento.


Confira como foi o evento! 






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