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Adaptação

Pode ser que no começo os bebês pareçam não estar muito confortáveis ou que chorem quando os prendemos na cadeirinha. As crianças maiores também reclamam e às vezes encaram a cadeirinha como um castigo e não como algo que é para o bem delas.

É difícil ver um bebê ou uma criança chorando, pedindo para tirar ela dali, para a deixar livre, mas é algo realmente necessário para a segurança delas.

E não adianta usar a cadeirinha só em trajetos longos, cedendo aos pedidos quando vai pertinho porque estudos apontam que cerca de 60% dos acidentes ocorrem em um raio de até 1km da residência das famílias e mesmo colisões em baixa velocidade já podem causar danos irreversíveis ao corpo frágil das crianças. Cerca de 33 crianças são hospitalizadas todos os dias devido ao trânsito e a sua não precisa entrar nessa estatística. Quem ama, educa, é só uma questão de adaptação.

Com os bebês é recomendado que um adulto fique no banco de trás com ele ou se não for possível, se o bebê começar a chorar, é indicado que encoste o carro em um lugar seguro para o acalmar. Pode ajudar falar com ele, cantar e, claro, dar muito carinho, mas sempre sendo forte e o mantendo no equipamento, para que entenda que chorando ou não o lugar dele é ali.

Com as crianças maiores já dá para explicar mais, dizer que todos usamos algo no carro para nos proteger, como o cinto de segurança. Também pode dizer que da cadeirinha e do assento elevado ela pode ver melhor a rua pela janela e pode até ajudar os pais orientando o caminho.

Enfim, cada família tem a sua forma de ajudar as crianças nessa adaptação e com o tempo todos se acostumam!

Estamos reunindo alguns depoimentos, com dicas de pais que conseguiram contornar a resistência inicial das crianças e utilizam corretamente os equipamentos de segurança. Se esse é o seu caso, que acha de compartilhar essa experiência com outros pais? Clique aqui

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